domingo, 30 de agosto de 2015

O leito que em tempos era o mundo, para nós

Sinto saudades. E falta. Sinto saudades e falta. Falta de ti.

Percorrer o teu corpo, respirar a tua pele, saber de cor cada sinal teu.
Tocar-te, beijar-te, amar-te, foder-te.
Inspirar a paixão que emanas, e expirar o amor que sinto por ti.

Hoje olho o leito que em tempos foi partilhado contigo
Onde nos amávamos com sofreguidão, sem regras, sem tabus.
Onde nos sentíamos infinitos.
Onde éramos um só.
Hoje olho o leito que em tempos era o mundo, para nós.

Oh
Enche-me de ti e eu encho-te de mim.
Preenche cada espaço meu.
Penetra-me de emoções, faz-me sentir viva, outra vez.
Reacende a chama que um dia ardeu em mim, incendeia-me apenas com o teu olhar.

Ama-me, 
Como se nada tivesse mudado
E eu ainda significasse tudo, para ti.

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